Mais de 120 polvos amigurumis são entregues ao Materno Infantil em ação promovida pela Vereadora Jorgia Guglielme

 

 

_Os Polvos Amigurumi se assemelham ao cordão umbilical e ajudam bebês prematuros na recuperação. A entrega foi feita no Hospital Materno Infantil Santa Catarina _

 

 

 

 

Nos últimos meses, a vereadora Jorgia Guglielmi (PSDB) liderou uma campanha que resultou na produção de 120 adoráveis Polvos Amigurumi, visando proporcionar conforto e apoio aos recém-nascidos prematuros em tratamento no Hospital Materno Infantil Santa Catarina. O projeto, que recebeu contribuições de pessoas de diversos municípios, incluindo Morro da Fumaça, Criciúma, Jaguaruna e Sangão, destacou a importância da solidariedade e mobilização comunitária.

 

 

A iniciativa da vereadora Jorgia Guglielmi começou com a divulgação de uma necessidade urgente nas redes sociais, buscando a colaboração de crocheteiras e doadores de linhas de crochê. Os Polvos Amigurumi, reconhecidos por sua técnica terapêutica comprovada em Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs) neonatais, têm ganhado destaque e popularidade em todo o Brasil.

 

 

A campanha, lançada nas redes sociais pela vereadora, rapidamente conquistou o apoio não apenas em Morro da Fumaça, mas também em toda a região. A vereadora, que também é profissional da área de saúde, foi informada pela equipe do hospital sobre a escassez de polvos para os bebês em tratamento no materno-infantil em Criciúma e abraçou a campanha.

 

 

"No hospital, os colaboradores explicaram a função importantíssima que o polvo exerce sobre os bebês, o que me comoveu, já que havia poucas unidades disponíveis e a demanda é alta. Quando lancei a campanha, muitas pessoas me procuraram para contribuir, além de diversas crocheteiras que se sensibilizaram voluntariamente para a confecção desses polvos muito especiais para as crianças que se encontram na UTI neonatal", disse a vereadora Jorgia Guglielmi.

 

 

A enfermeira Camila do Hospital Materno Infantil agradeceu a campanha promovida pela vereadora Jorgia. “É muito especial e importante para os nossos bebês, principalmente para a recuperação deles. E com certeza, a visualização desse povo com os bebezinhos deixa os pais mais seguros também, junto com todo o amor e carinho refletido nesse gesto. Nós do Hospital Materno Infantil Santa Catarina agradecemos por toda mobilização”, afirmou a enfermeira Camila.

 

 

Daniela Gabriel, proprietária da loja Maria Linhas e Botões que abraçou a campanha, já conhecia a importante função dos polvos amigurumis. Ela disse que contou com a participação de amigos e clientes da loja com doações de linhas para as crocheteiras. "Fiquei muito feliz porque já vivi esse momento de um bebê na UTI, eles exercem um papel muito importante na recuperação da criança. Uma coisa tão simples é como se a mãe estivesse ali junto com as crianças. E eu agradeço à Jorgia por nos procurar e agradeço a todos os amigos e clientes que se dedicaram, que abraçaram essa causa. Agradeço a cada um de vocês”, afirmou Daniela.

 

 

Os polvos confeccionados ao longo dos últimos quatro meses foram entregues nesta sexta-feira, 3 de novembro. “Quero agradecer a todos que contribuíram e participaram da campanha. Quero destacar aqui a participação ativa do comércio Maria Linhas e Botões de Morro da Fumaça, Daniela Gabriel, e também das crocheteiras da Escola Profissional Idalina Machado de Freitas. Tenho certeza de que os polvos irão trazer muito conforto às crianças da UTI do materno infantil. Meu muito obrigado a todos”, finalizou a vereadora.

 

 

Polvos Amigurumis

 

 

Os Polvos Amigurumi, originários da Dinamarca, têm tentáculos que se assemelham ao cordão umbilical e uma textura suave e reconfortante que proporciona sensações agradáveis aos bebês prematuros. Evidências mostram que os bebês ganham peso e demonstram maior tranquilidade enquanto interagem com esses amigáveis polvos de crochê.

 

 

Para garantir a segurança e a higiene dos Polvos Amigurumi, eles são produzidos integralmente em algodão e preenchidos com material sintético para evitar qualquer risco de proliferação de fungos. Cada polvo é cuidadosamente confeccionado de acordo com um rigoroso protocolo de medidas, não ultrapassando 22 centímetros, e passa por processos de lavagem e esterilização, assegurando que estejam prontos para uso pelos bebês prematuros. Importante destacar que os polvos podem ser levados para casa pelo bebê após a alta hospitalar.

 

 

"O polvo precisa atender às normas de higiene e ao tamanho ideal para os bebês prematuros, cada polvo deve ser confeccionado com fios 100% algodão. Todos os itens passam por um meticuloso processo de lavagem e esterilização antes de serem entregues aos bebês”, explicou a vereadora Jorgia Guglielmi.